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sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Cinco itens de segurança do Windows 7 que vale a pena conhecer

VPN mais segura, criptografia de drives externos e biometria são apenas alguns dos recursos que fazem o sofrimento com XP e Vista virar história.

“Segurança” e “Windows” sempre foram comparados à água e ao óleo. No passado, os esforços da fabricante Microsoft em produzir um sistema operacional fácil de usar muitas vezes implicou em criar um ambiente pouco seguro contra infecções e invasões. A vulnerabilidade da versão XP aos worms é um excelente exemplo disso; não se sabe por que, a Microsoft distribuiu o pacote do XP com um firewall nativo, mas desabilitado por padrão.
Consideradas todas as falhas da versão Windows Vista, a distribuição deu um enorme passo em direção ao um sistema operacional mais seguro. A tocha da segurança foi passada para o Windows 7, que trouxe novos recursos ao ambiente e melhorou a funcionalidade de vários outras características – entre estas, a mais óbvia, o painel de controle de contas de usuários.

Na distribuição Vista, esse recurso provou ser tão absurdamente desprezível, que aos usuários ficavam poucas opções a não ser desabilitar esse incômodo, abrindo as portas do sistema aos ataques e invasões. O 7 trouxe configurações de usuários e de acessos mais lógicas e de configuração descomplicada. Ele também avalia de maneira eficiente se determinada operação constitui, de fato, uma invasão ou algo assim.

No Windows 7 há outras melhorias de segurança, porém menos aparentes; algumas delas procuram “cuidar” da robustez do ambiente, principalmente quando o sistema percebe que está ligado a uma rede, que faz parte de um conjunto de computadores em uma lan corporativa, por exemplo.

Entre os itens mais relevantes estão o DirectAccess, uma substituição a VPN para computadores em redes Win, e o Biometric Framework, responsável por padronizar a maneira como impressões digitais são interpretadas por aplicativos que realizam leitura de biometria. Também vale a pena mencionar o AppLocker, uma evolução das diretrizes de restrição de aplicativos e seus direitos sobre o sistema.

Por Computerworld/EUA (Logan Kugler)

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